quarta-feira, 25 de maio de 2011

SINOPSE DA PEÇA


FALANDO E RINDO COM OS ESPIRITOS





MONOLOGO TEATRAL



TEXTO:                                      BENNY PRADO

ASSIST. DIREÇÃO                   YLANNA FERNANDEZ           

DIREÇÃO:                                 CARLOS MUTALLA

SUPERVISÃO DE DIREÇÃO: FERNANDO RESKI

ATOR:                                        BENNY PRADO

FIGURINO:                                MARISA REIS

CENOGRAFIA:                         PAULA PORTO

TRILHA SONORA:                   ILVAMAR MAGALHÃES

PRODUÇÃO:                             GRUPO DE TEATRO TUPINIQUIM

ASSISTENTE DE PROD.          MARIA C. P. FREITAS

                                                   SEMÍRAMIS F. F. DOS REIS



PENSONAGEM:

JANUARIO, “UM ESCRITOR VIVENDO OS DOIS MUNDOS”





SINOPSE



         A Peça é baseada no livro “OBSESSÃO E DESOBSESSÃO DOS ENCARNADOS E DESENCARNADOS” e tem como objetivo mostrar dês dos processos obsessivos as vampirizações.

         O personagem Januário, representa um escritor que vive nos dois mundos e após escrever o livro escreve um monologo sobre a obra, na hora da apresentação não consegue controlar as interferências de grupos de espíritos que se colocam no meio da peça para aproveitar que o nome da peça é falando e rindo com os espíritos, eles querem participar e dar seus recados também.

         O Januário que também é o autor do livro e ator da peça se vê numa situação que tem só mesmo na condição de intermediário desses grupos poderá concluir o espetáculo.

         Como tudo esta dentro de diálogos imaginários ou não do ator com os desencarnados acaba tendo uma linguagem sul real e engraçada com momentos de comedia até momentos dramáticos que pode levar o publico das gargalhadas ao pavor e em outros momentos as lagrimas pela emoção.

         Logo que o publico chega, ira encontrar desde a pessoa da bilheteria aos auxiliares, personagens saídos do livro e isso é claro “desencarnados”, já trazendo todos para o clima da peça que é interagir com os dois planos como sendo tudo absolutamente normal.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

SINOPSE

Vamos entender o que é obsessão. De um modo geral a obsessão pode se apresentar das seguintes formas :

1.     O primeiro tipo é o mais comum, quando somos obsessores de nós mesmos.
2.     O segundo tipo é aquele que se dá a partir de um ou mais espíritos encarnados para o(s) ou  encarnados(s).
3.     O terceiro tipo é aquele que se dá a partir de um ou mais espíritos encarnados para o(s) desencarnado(s).
4.     O quarto tipo é aquele que se dá a partir de um ou mais espíritos desencarnados para o(s) encarnado(s).
5.     O tipo mais complexo e perigoso, e posso alertar que seja uma raiz profunda nos processos obsessivos, é o que se dá entre os espíritos desencarnados para outro(s) desencarnado(s), formando aí uma rede.
6.     Obsessão coletiva pode ser dividida em três partes: social, política e religiosa.

É importante que fique claro onde está a base de todo processo obsessivo. Estamos sempre procurando culpados para o que ocorre conosco, ou tentando justificar os sentimentos.
         Isso também ocorre entre os desencarnados, já que somos todos espíritos, e isso é a base de toda elaboração de nosso pensamento:“somos todos espíritos”.
          Não é difícil definir em uma frase o que seja obsessão, na verdade é muito simples, como tudo é simples, nós é que complicamos para tentar disfarçar a nossa ignorância,  então vejamos esta simples definição:

“OBSESSÃO É A INTERFERÊNCIA OSTENSIVA”.

Vamos tentar descomplicar o que por muito tempo estamos complicando. Se  obsessão é a interferência ostensiva significa que a base de tudo está naquilo em que acreditamos, e tentamos impor nossas idéias como sendo a verdade, que nada mais é do que aquilo que conseguimos entender no momento, e tudo que entendemos está ligado a três situações:
1.     A primeira situação é o nível moral e intelectual em que se encontra.

2.     A segunda é o estado emocional em que se encontra.
3.     A terceira é o meio em que cresceu, e o meio em que vive no momento.
        Observem que aquilo em que acreditamos, pode e está quase sempre incompleto, e é por isso, que devemos considerar como nossa verdade, não como a “VERDADE”. A “VERDADE” é o que é, e sempre continuará sendo.
O que muda, ou melhor, o que se transforma é a nossa capacidade de entendê-la.    
         Agora vou usar novamente  uma frase para definir a base de todas as obsessões:

“É IMPOR O QUE ACREDITAMOS SER NOSSA VERDADE AOS NOSSOS SEMELHANTES”.

        Existe aí uma palavra colocada intencionalmente, “SEMELHANTES”.
        Quando nós observarmos essa simples palavra começamos a entender a base de tudo.
        Semelhantes  é nos colocarmos na mesma posição, ou próximos da posição em que nos encontramos.
Alguns de nós já passamos por experiências que os outros ainda não passaram, e vice versa.
O que provoca o processo de obsessão é exatamente impormos nossas idéias, simples assim.
         O difícil é aceitar as diferenças, é aprender o exercício do poder, mas aí já estaremos entrando no processo da desobsessão, o que faremos depois.


A ORIGEM


           Esta obra, foi escrita a partir das experiências do autor na condição de médium, com as historias vividas e vivenciadas, seja dos que receberam as orientações e encaminhamentos, como as dos trabalhadores do plano espiritual, que agora através dele foi possível transformar essas experiências em uma linguagem que pudesse continuar a serem úteis alem do momento que elas ocorreram, como uma forma de dividir com todos, os fatos, mas principalmente os sentimentos contidos em cada personagem dessas histórias. 

sábado, 8 de janeiro de 2011

Palavras do Autor
       Hoje, dia 21/12/2010, acredito estar em melhores condições para poder escrever o que penso desta obra.
      Há quase 3 meses, achava que a tinha concluído, mas foi ai que senti que deveria colocá-la da forma que estava ao julgamento e avaliação das pessoas, onde recebi críticas e elogios.
     Tentei nesse período aprender um pouco mais sobre os sentimentos que as pessoas me passavam no decorrer dos trabalhos e incluo ai alguns capítulos que fui adaptando nesse período.
    Todas as mudanças e acréscimos que precisei fazer nesse período, ficaram claros que este livro não é apenas uma obra literária, é à base de um trabalho que tenho participado desde a minha adolescência e posso dizer muito antes do meu reencarne. Já o acaso não existe e todo trabalho que traz algum material doutrinário ou de informações de conceitos, precisam ser colocados com muito cuidado; tem sempre em sua forma de execução a responsabilidade.
Nos momentos que ficava até um pouco triste com os fatos que ocorriam na minha caminhada, me é mostrado que o plano espiritual esta tratando com muito cuidado e muito carinho de cada etapa do projeto em andamento.
Até o fato de eu não ter noção do que estava ocorrendo, apenas seguindo por intuição o caminho indicado, estava e ainda esta dentro desta forma cuidadosa de encaminhar as tarefas.
Estou expondo não somente os fatos, mas meu coração. Este projeto tem como base e orientação, seja desenvolvido no aprendizado que, não devemos distinguir, dividir ou simplesmente nos acharmos diferentes dos que estão desencarnados.
O principio esta em termos a consciência de que antes de tudo, somos “espíritos”, e desde sempre isto é o que é e ponto.
       Sinto-me a vontade com os desencarnados, independente do grau de evolução em que se encontram, são nossos irmãos e aprendi a amá-los e respeitá-los desde pequenino, acho que isso foi natural para mim e  não  posso  pedir  que  sintam  da mesma forma, mas posso passar pra vocês  que  não    razão para essa divisão que é feita.
 Foi-me passado uma tarefa muito difícil de colocar em pratica, já que é um trabalho pioneiro e só pelo nome da casa que será criada, CENTRO DE ATENDIMENTO AOS DESENCARNADOS NOSSO CANTINHO DA PAZ já dá para sentir os obstáculos que devemos ultrapassar.
 Na literatura Espírita, existem muitas informações da necessidade e dos muitos trabalhos que são feitos em auxílio aos desencarnados com a participação de médiuns dando passagem para tratamentos especiais em diversas casas Espíritas e Espiritualistas.
Quando digo um trabalho pioneiro, é no sentido de ser montada uma casa com todo trabalho direcionado nesse sentido.
          Vou dar dois exemplos de dois trabalhos que se completam e que tenho feito de forma ostensiva já há algum tempo: faço uma caminhada na praia toda segunda feira na parte da manhã, (faça chuva, faça sol). Nesta caminhada que começou com  a  formação de uma  corrente   de   mentores   variados   da   minha família e amigos, no qual os convidava mentalmente antes de ir para a praia e ali enquanto caminhava direcionava os esforços com o auxílio dos espíritos que me intuíam para irmos visitar e desenvolver os trabalhos de auxilio que fossem necessários. Seja no amparo aos encarnados, como também os desencarnados.
O que é importante mencionar nesse caso é que com esta corrente foi possível mobilizar um auxilio mais aprimorado nos atendimentos, sem contar a segurança criada por um grupo homogêneo e determinado a só fazer o que fosse permitido pelo Pai.
Desde os primeiros trabalhos nós nos colocávamos e o fazemos da mesma forma até hoje de esvaziarmos nossas vontades e deixarmos espaço para que sentíssemos intermediários da vontade de Deus, assim os trabalhos se multiplicarão e não tenho mais idéia e dimensão do que é hoje. 
Chamo em particular este trabalho de desobsessão coletiva de encarnados e desencarnados, já  que  ao  contrario  do  que  muitos ainda ignoram, é que os processos de obsessão são mais complexos entre os desencarnados.
 No mesmo dia as 18hs faço uma palestra para os desencarnados e me é passado como conduzir a linguagem para poder trabalhar a reconstrução psíquica deles e assim ajudá-los a reconhecer o estado em que se encontram e juntos reconstruindo seus perispíritos, em vários casos tendo a possibilidade de termos médiuns que dêem a passagem, podemos fazer muito mais, como a reconstrução de membros, órgãos, já tive a oportunidade de atender espíritos que já se apresentavam na condição animal de focinho e mais,só não é hora de ficar expondo, que através  da regressão foi possível deixá-los num estado mental estacionado numa infância de uma de suas vidas, mas na consciência de um ser hominal. Quanto tempo levaria para ter um resultado como este sem poder usar ali um médium em doação dos seus sentimentos em primeiro lugar, associados a trazer aquele espírito o sentir como um reencarne, com a vantagem de um corpo saudável e assistido pelo plano Espiritual.
 Esses Espíritos não são monstros,  são  a  nossa imagem e semelhança do que já passamos ou ainda vamos passar.
            São nossos irmãos e muitos até muito cultos e inteligentes, e o mais  importante,  ajudando  e dando a eles o alívio que pudermos, estaremos construindo nosso alívio aqui e lá no verdadeiro plano de nossas existências.
     Não posso deixar de mencionar o momento em que o planeta atravessa. Estamos na transição, transformação do estagio de “Mundo de Provas e Expiações”, para um “mundo de Regeneração”.
              Somos responsáveis também pelos nossos irmãozinhos desencarnados que não estão em condições de continuarem aqui e precisa ser preparada e encaminhados para outros reencarnes em planetas compatíveis com suas necessidades.
 Tudo no plano espiritual segue a lei de causa e efeito e nós somos também responsáveis por eles. É necessário ser respeitado o livre arbítrio. Cabe a nós criarmos os meios deles poderem: primeiro receberem o alivio de suas dores, segundo restabelecer as condições psíquicas para ai  sim  ter  a condição de escolha, e a partir daí, receber o tipo de encaminhamento necessário.
Este já é um trabalho que faço há vários anos sozinho, (como encarnado), sinto que esta chegando a hora de me expor e expor todo esse trabalho.
Esta obra, o livro que estou lançando agora vai começar a criar polemica e gerar várias discussões, pois ali já coloco algumas coisas a respeito, mas ainda de forma sutil. 
Este é o sentido da montagem desta casa: “o atendimento direcionado as necessidades dos desencarnados”.
A casa estará aberta para atender os espíritos,  estejam encarnados ou não, mas com um desenvolvimento e aprimoramento nos trabalhos.
Além disso, a casa terá um atendimento a orientação do médium, segundo suas necessidades em grupos pequenos que ainda não tenho autorização para expor agora, mas que possam encontrar respostas do  que  procuram,  sem  ter  que passar   longos   anos   esperando  alguém  julgar  que esteja preparado para saber disso ou aquilo e sim ter como base a postura moral de a partir daí utilizar os dons ofertados pelo Pai. 
Outra base dos trabalhos desta casa será a de poder editar, produzir, divulgar e distribuir obras literárias. Com isso ter os meios de facilitação de trabalhos que possam contribuir para o desenvolvimento pequeno ou grande, já que o importante é estimular a liberdade de consciência, sem os entraves de preocupações diversas.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Mensagem ao leitor

Caro leitor, muito pequeno me sinto para expor tamanha gravidade do tema em questão, a cada frase que escrevi, sinto-me comprometido ainda mais com a busca pela verdade, na qual só consigo compreender até onde posso alcançar, até mesmo tendo de superar minhas limitações.
                Na página ___ desta obra, deixo bem claro que o leitor pode encontrar nas obras da codificação, toda informação necessária para entender o que é, e como funciona tudo isso.  Estou  como  tantos  outros tentando dar sentimentos a  essas  informações  e  de formas variadas entendê-las.
               Sei que sou um pouco duro na linguagem que uso em certas questões, principalmente quando utilizo as palavras “hipócritas e burocratas”.
               Desde quando iniciei esta obra tenho me deparado com questões difíceis de escrever, tive que decidir se estou comprometido com a doutrina em sua mais profunda intenção, ou com as instituições, optei fazê-la segundo minha consciência, já que passei por muitas experiências, onde minhas opções não foram as mais fáceis e sim as que eu pudesse ser mais útil ao plano espiritual, podendo seguir livre de conceitos ou preconceitos  estabelecidos,  sejam  quais forem, ou de quem sejam. É muito bom poder agir assim, não estar preocupado com o sucesso financeiro e sim com a imagem da obra.
               Buscando conforto no LE, encontrei na “parte -3- capitulo X” “liberdade de consciência” perguntas: 837 e 842, no qual as coloco na íntegra.

·                    *     837- Que é o que resulta dos embaraços que se oponham a liberdade de consciência?
-                       “Constranger os homens a procederem em desacordo com o seu  modo  de  pensar,  fazê-los hipócritas. A liberdade de consciência é um dos caracteres da verdadeira civilização e do progresso.”

·                    *     842- Por que indícios se poderá reconhecer, entre todas as doutrinas que alimentam a pretensão de ser a expressão única da verdade, a que tem o direito de se apresentar como tal?
-                  “Será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação. Esse o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.”

      Com relação à palavra: “burocratas”, busquei no “Dicionário da Língua Portuguesa” “Aurélio” seu significado:
                Pertencente à burocracia. Morosidade ou complicação no desempenho do serviço administrativo, decorrente do poder abusivo da burocracia.
                Uso esta palavra com o objetivo de alertar os trabalhadores   em    geral     no      cuidado     com     a intransigência, pois estamos lidando com seres que pensam e agem segundo suas necessidades.
                Precisamos estar atentos a linha tênue da autoridade, para a arrogância, mesmo aquela com aparência de “caridade e amor”, que pode estar aí escondido a imposição de uma ideia, que pode estar certa, e ser compartilhada por todo o grupo, ou a instituição, mas não pode ser imposta como verdade absoluta, já que estamos na condição de aprendizes do “Evangelho”, aprendizes. 

    Com relação à palavra: “burocratas”, busquei no “Dicionário da Língua Portuguesa” “Aurélio” seu significado:
                Pertencente à burocracia. Morosidade ou complicação no desempenho do serviço administrativo, decorrente do poder abusivo da burocracia.
                Uso esta palavra com o objetivo de alertar os trabalhadores em geral no cuidado com a intransigência, pois estamos lidando com seres que pensam e agem segundo suas necessidades.
                Precisamos estar atentos a linha tênue da autoridade,  para  a  arrogância,  mesmo  aquela  com aparência  de  “caridade e amor”,  que  pode  estar  aí escondido a imposição de uma ideia, que pode estar certa, e ser compartilhada por todo o grupo, ou a instituição, mas não pode ser imposta como verdade absoluta, já que estamos na condição de aprendizes do “Evangelho”, aprendizes. 

Observações

sábado, 30 de outubro de 2010