sábado, 12 de fevereiro de 2011

SINOPSE

Vamos entender o que é obsessão. De um modo geral a obsessão pode se apresentar das seguintes formas :

1.     O primeiro tipo é o mais comum, quando somos obsessores de nós mesmos.
2.     O segundo tipo é aquele que se dá a partir de um ou mais espíritos encarnados para o(s) ou  encarnados(s).
3.     O terceiro tipo é aquele que se dá a partir de um ou mais espíritos encarnados para o(s) desencarnado(s).
4.     O quarto tipo é aquele que se dá a partir de um ou mais espíritos desencarnados para o(s) encarnado(s).
5.     O tipo mais complexo e perigoso, e posso alertar que seja uma raiz profunda nos processos obsessivos, é o que se dá entre os espíritos desencarnados para outro(s) desencarnado(s), formando aí uma rede.
6.     Obsessão coletiva pode ser dividida em três partes: social, política e religiosa.

É importante que fique claro onde está a base de todo processo obsessivo. Estamos sempre procurando culpados para o que ocorre conosco, ou tentando justificar os sentimentos.
         Isso também ocorre entre os desencarnados, já que somos todos espíritos, e isso é a base de toda elaboração de nosso pensamento:“somos todos espíritos”.
          Não é difícil definir em uma frase o que seja obsessão, na verdade é muito simples, como tudo é simples, nós é que complicamos para tentar disfarçar a nossa ignorância,  então vejamos esta simples definição:

“OBSESSÃO É A INTERFERÊNCIA OSTENSIVA”.

Vamos tentar descomplicar o que por muito tempo estamos complicando. Se  obsessão é a interferência ostensiva significa que a base de tudo está naquilo em que acreditamos, e tentamos impor nossas idéias como sendo a verdade, que nada mais é do que aquilo que conseguimos entender no momento, e tudo que entendemos está ligado a três situações:
1.     A primeira situação é o nível moral e intelectual em que se encontra.

2.     A segunda é o estado emocional em que se encontra.
3.     A terceira é o meio em que cresceu, e o meio em que vive no momento.
        Observem que aquilo em que acreditamos, pode e está quase sempre incompleto, e é por isso, que devemos considerar como nossa verdade, não como a “VERDADE”. A “VERDADE” é o que é, e sempre continuará sendo.
O que muda, ou melhor, o que se transforma é a nossa capacidade de entendê-la.    
         Agora vou usar novamente  uma frase para definir a base de todas as obsessões:

“É IMPOR O QUE ACREDITAMOS SER NOSSA VERDADE AOS NOSSOS SEMELHANTES”.

        Existe aí uma palavra colocada intencionalmente, “SEMELHANTES”.
        Quando nós observarmos essa simples palavra começamos a entender a base de tudo.
        Semelhantes  é nos colocarmos na mesma posição, ou próximos da posição em que nos encontramos.
Alguns de nós já passamos por experiências que os outros ainda não passaram, e vice versa.
O que provoca o processo de obsessão é exatamente impormos nossas idéias, simples assim.
         O difícil é aceitar as diferenças, é aprender o exercício do poder, mas aí já estaremos entrando no processo da desobsessão, o que faremos depois.


A ORIGEM


           Esta obra, foi escrita a partir das experiências do autor na condição de médium, com as historias vividas e vivenciadas, seja dos que receberam as orientações e encaminhamentos, como as dos trabalhadores do plano espiritual, que agora através dele foi possível transformar essas experiências em uma linguagem que pudesse continuar a serem úteis alem do momento que elas ocorreram, como uma forma de dividir com todos, os fatos, mas principalmente os sentimentos contidos em cada personagem dessas histórias.